Foto: Redes sociais (Divulgação/Reprodução)
Um conjunto de artistas da cena cultural santa-mariense estará em São Paulo em fevereiro de 2026 para representar a produção artística local em um dos maiores centros culturais do país. A banda Chá de Broders e a cantora Miri Brock (Miriane Brock) foram selecionados entre mais de 400 inscritos no Estado para integrar o projeto Som do RS, iniciativa que busca promover e conectar talentos gaúchos com a cena musical nacional.
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Segundo as equipes, já foi realizado um primeiro encontro preparatório. Elas seguirão, nos próximos meses, em etapas que incluem ensaios, uma composição coletiva, a produção de shows, imersão, novas mentorias e a grande final em 2026. O projeto Som do RS tem como proposta fortalecer a cadeia musical do Estado, abrir novas oportunidades para artistas independentes e levar a diversidade sonora gaúcha a outros públicos.
Chá de Broders
A agenda de Renata Gassen (voz), Tiago Quintana (guitarra), Ricardo Viçosa (baixo) e Victor D.B. (bateria) está movimentada neste ano. Além do Som do RS, estão em meio a lançamentos. Como é o caso do álbum Dreaming wide awake, que chegou ao mundo nesta sexta-feira (19). Ele trata de temas como a saúde mental, o sofrimento e o pertencimento do jovem no mundo moderno, e a sua expressão através da arte.
Apresentaçao pelo Som RS
- 8 de novembro – em Santa Maria
- 30 de janeiro a 1º de fevereiro – em São Paulo
Acompanhe a banda pelas redes sociais @chadebroders
Miri Block
A cantora, compositora e produtora cultural mistura beats dançantes e letras que celebram amores fluidos, temperadas com a sensualidade do pop brasileiro. Seu primeiro EP entrou para a lista dos 40 melhores do ano, na 13ª posição, pelo site Hits Perdidos e a tour do disco passou por importantes eventos e casas de show como Infinu (Brasília), Picles (São Paulo), Áudio Rebel (Rio de Janeiro), Sofar Sounds (POA), Festival Morrodália, Feira de música internacional Mate América do Sul, entre outros.
Acompanhe a artista pelas redes sociais @miribrock.
Som RS
A seleção dos grupos foi feita pelos mentores, juntamente com a equipe do Som do RS e um representante do Museu do Hip Hop, rede parceira do projeto. Os critérios adotados para a escolha foram: dinâmica, presença, estética, diversidade, inclusão e formação da proposta. Ele é financiado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc, repassados pela União ao Estado do Rio Grande do Sul.
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